El viaje infinito: LISBOA (Fotografías y texto de Jorge Coco Serrano)
Por Jorge Coco Serrano , 7 marzo, 2014
P o r t u g a l. L i s b o a : Algo así como el agua perdida que riega las piedras de donde brotan tantos pessoas, que entre los rieles y el mar, cantan en fado, no de molestia, sino de morriña, muchas historias de barro y madera, que nada abrigan porque nada somos.
P o r t u g a l. L i s b o a : Qualquer coisa como a água perdida que rega as pedras de onde brotam tantos pessoas, que entre os carris e o mar cantam um fado, não de dor, mas de saudade, muitas histórias de barro e madeira, que nada abrigam porque nada somos.
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